Apenas acusados intermediários são punidos no Brasil

A culpa do mordomo sempre foi um final previsível para filmes policialescos de Hollywood, mas, no Brasil, essa máxima chega à Justiça, que tem conseguido punir apenas intermediários de organizações criminosas, a maioria responsável pelo desvio de dinheiro dos cofres públicos. É o caso do deputado federal João Magalhães (PMDB, foto), que não sofreu qualquer consequência, desde 2006, quando foi acusado de comandar um esquema de venda de emendas parlamentares. Pego na Operação João-de-barro, Magalhães é alvo de dois inquéritos, mas a denúncia criminal foi apresentada apenas contra prefeitos e servidores federais.

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Maira Gall