Procurador-geral Leonardo Bandarra é suspeito de
envolvimento no esquema denunciado por Durval Barbosa
Uma conversa dentro de uma sauna é o ponto de partida de um novelo que pode colocar por terra a credibilidade de mais uma instituição do Distrito Federal, reforçando a necessidade de intervenção em Brasília: o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O ano é 2007. Dentro da sauna de sua elegante casa no Lago Sul de Brasília, a promotora de Justiça Deborah Guerner entrega ao ex-secretário de Assuntos Institucionais do Distrito Federal Durval Barbosa a minuta de um mandado de busca de apreensão. Os alvos do mandado são o próprio Durval, seus familiares e empresas de informática que seriam investigadas na Operação Megabyte da Polícia Federal. Entre a confecção da minuta e a ação da Polícia Federal, houve um intervalo de 20 dias. De posse da informação antecipada, Durval pôde tirar da sua casa e dos demais endereços investigados as informações que podiam comprometê-lo. Em troca, afirma ter entregue a Deborah R$ 1,6 milhão acondicionados em caixas de papelão embrulhadas com papel de presente. Leia aqui a íntegra da reportagem do Congresso em Foco.
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